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Não é de hoje que a eletroterapia e a fisioterapia andam juntas no tratamento de diversas patologias.
Esse recurso tem história. E os registros mostram a utilização no tratamento contra as dores e patologias ainda no século XVI. Nessa época, os peixes-elétricos (ou raias-elétricas) eram aplicados na pele dos pacientes, e por meio dos choques, essas pessoas obtinham uma analgesia local. Assustador? Sim! Porém, em pleno século XXI, ela continua sendo utilizada, mas agora através de equipamentos específicos e com tecnologia.
A terapia consiste em utilizar correntes elétricas de baixa intensidade através de eletrodos aplicados diretamente na pele para conseguir efeitos como analgesia, diminuição de edema, relaxamento e fortalecimento muscular.
Seu principal objetivo é se tornar uma grande aliada no processo de reabilitação do paciente, apresentando diversas vantagens. Entre elas:
* Pode ser utilizada na grande maioria dos pacientes;
* Método não invasivo;
* Não causa dependência;
* Pode ser aplicada diariamente (várias vezes no mesmo dia, caso seja preciso);
* Não apresenta efeitos colaterais;
* É totalmente seguro.
Além de todas essas vantagens, a eletroterapia traz uma série de benefícios que auxiliam muito no processo de reabilitação. São eles:
* Controle da dor;
* Diminuição do edema;
* Relaxamento muscular;
* Diminuição de contraturas musculares;
* Auxilia na regeneração dos tecidos moles;
* Estimula a cicatrização óssea em fraturas;
* Melhora o desempenho muscular.
Atualmente, existem diversos tipos de Eletroestimulação, cada uma atendendo uma gama de procedimentos. As modalidades mais conhecidas são:
TENS (Estimulação Elétrica Transcutânea): Consiste na emissão de correntes elétricas pulsadas que estimulam nervos e músculos através da pele, o que bloqueia os sinais de dor e aumenta a produção de substâncias fisiológicas do organismo com efeito analgésico, como as endorfinas.
FES (Estimulação Elétrica Funcional): Costuma ser feita para tratamento a dor no pós-operatório, fratura, e em caso de dores crônicas, como lombalgia, cervicalgia, no nervo ciático e na bursite,
Corrente Russa: Promove aumento da força e do volume muscular, sendo muito utilizada no tratamento de pessoas que não conseguem contrair o músculo de forma efetiva.
Ondas Curtas: Muito utilizada para tratar artrite, dor nas costas, fibromialgia, espasmos musculares, tendinite e bursite.
Laser: Indicado para analgesia, diminuição da inflamação e para estimular a reparação do tecido lesionado.
Ultrassom: Costuma ser realizado em caso de dores musculares provocadas por contraturas ou tensões, espasmos musculares, tendinites, bloqueios articulares e no tratamento de cicatrizes e contra rigidez articular.
Quer saber como unir eletroterapia e fisioterapia de forma eficiente? Agende uma consulta!
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