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Alguém ai já sentiu dor nas costas? Se a resposta for sim, bem-vindo ao universo dos 80% da população que sofre de dorsalgia (dor na região torácica).
Considerada uma das queixas mais comuns no dia a dia, a famosa dor nas costas é um problema que interfere em diversas áreas da vida das pessoas.
A região torácica está localizada entre duas outras regiões da coluna vertebral (cervical e lombar) e compreende 12 vértebras e tem papel importante na proteção do coração e pulmões.
Esse incômodo pode advir de músculos, nervos, ossos, articulações, vísceras, dentre outras estruturas relacionadas à coluna vertebral. Porém, por se tratar de uma região muito inervada, a dor pode ser irradiada para as pernas e para os braços, espalhando o sintoma para as extremidades, graças aos grandes nervos que se originam na espinha.
Os principais sintomas são dores na região torácica, dificuldade de respirar, pontada no tórax e queimação nas costas.
A origem está normalmente associada à má postura, falta de condicionamento físico, predisposição genética, problemas emocionais, como estresse, e contraturas musculares.
Podemos classificar as dores como:
Aguda: Seus sintomas duram menos de 6 semanas, geralmente as dores desaparecem no prazo de um mês.
Subaguda: Neste caso, a melhora ocorre em cerca de 3 meses, os sintomas permanecem por algo em torno de 6 e 12 semanas.
Crônica: O quadro permanece por um longo período, geralmente não se cura sem o tratamento adequado.
O tratamento para esta alteração musculoesquelética vai depender dos sintomas , do diagnóstico e das características pessoais de cada paciente. Porém, através da fisioterapia é possível prevenir e tratar dores em todos os segmentos da coluna, incluindo a dorsalgia. Através de um diagnóstico, o fisioterapeuta poderá desenvolver um programa de reabilitação específico e personalizado, trabalhando principalmente a musculatura, o alinhamento postural e orientando a readequação do ambiente e da rotina.
Mas fiquem atentos! Em alguns casos, a dorsalgia pode indicar um problema sério. Veja em quais situações:
1. Ultrapassa quatro semanas sem melhora com tratamento adequado;
2. Ocorre após um trauma;
3. É forte a ponto de despertar do sono;
4. É acompanhada de febre, perda de peso, alteração de força ou sensibilidade;
5. Espalha para a perna sendo acompanhada de fraqueza.
Atenção: Sempre que sentir dores intensas e com certa frequência, procure ajuda de um profissional.
[09:20, 26/11/2021] Gabi Nebot: Qual a diferença entre infertilidade e esterilidade?
Para alguns parece meio óbvio. Porém, uma grande parte da população tem alguma dúvida quando o assunto é infertilidade e esterilidade.
E você, tem alguma dúvida sobre o assunto? O artigo de hoje vai abordar exatamente a diferença entre cada um deles. Confira!
A infertilidade e a esterilidade são muitas vezes entendidos como sinônimos, pois tanto um quanto o outro causam a impossibilidade de gerar filhos. Porém, é importante destacar que existe uma grande diferença entre os dois diagnósticos.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a infertilidade é uma doença do sistema reprodutivo caracterizada pela dificuldade em conseguir a gravidez após 12 meses de tentativas regulares sem o uso de contraceptivos. Tecnicamente, a infertilidade é resultado de uma disfunção dos órgãos reprodutores, dos gametas ou do concepto.
As causas da infertilidade são variadas. Nas mulheres podem decorrer da idade, pela qualidade ou quantidade dos óvulos, hábitos de vida, alterações hormonais, entre outros fatores. Nos homens pode ser causada por varicocele, hábitos de vida e pela idade.
Já no caso da esterilidade é a impossibilidade que tem o homem ou a mulher de produzir gametas (óvulos e espermatozoide) ou zigotos (resultado da fusão entre óvulos e espermatozoides) viáveis. Ou seja, sem tais células, não há o desenvolvimento de um embrião.
Nas mulheres, as causas mais comuns são problemas de ovulação, óvulos de baixa qualidade, anormalidades do útero e fatores externos, como sobrepeso e tabagismo.
Nos homens, pode ser causada por anormalidades testiculares, problemas com a próstata, má qualidade do sêmen, problemas de ereção e também fatores externos, como tabagismo, problemas de peso e estresse.
Como podem observar, é possível entender que a infertilidade não retira totalmente as chances para que a gravidez ocorra de forma natural, ao contrário da esterilidade. Porém, a boa notícia é que através das técnicas de reprodução assistida é possível ajudar os casais estéreis ou inférteis a conseguir a tão sonhada gravidez.
Ficou alguma dúvida? Nossa equipe está pronta para te ajudar.
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